Planeta Perfeito

Hoje deambulámos pelo centro de Braga, considerámos seriamente invadir a emissão da Antena Minho que decorre na Pop Up Store do Visit Braga, mas decidimos ser bem comportados.  Vejam o nosso episódio aqui:  https://www.youtube.com/watch?v=KdxesUrHOus No entanto, convidamos todos a invadirem os nossos canais: Blog : https://pxp-cminho.blogspot.com/ Youtube : https://www.youtube.com/@PlanetaPerfeito Instagram : https://www.instagram.com/pxp.cminho/ Email : pxp.cminho@gmail.com Ao ataque!!!! 🎉

  Último episódio da série: "De onde vêm as ideias?" Esperamos que tenham gostado e desejamos muita sorte nos vossos processos criativos. Estamos rodeados de fascínio... tudo pode acontecer. Nós vamos para outras paragens! Vemo-nos por aí! Podem assistir ao episódio aqui:  https://www.youtube.com/watch?v=Lk7ZpDsYNNs

Neste episódio descrevemos as sucessivas rejeições do nosso artigo, e a porta que se entreabriu e nos abriu o caminho para a publicação. Como diria Winston Churchill, "Success is the ability to go from one failure to another with no loss of enthusiasm" - NEVER GIVE IN!!! Podem assistir ao Episódio aqui:  https://www.youtube.com/watch?v=13TXf1OBEaM

  "mesma roupa... isto nos filmes costuma querer dizer alguma coisa" Neste episódio contamos como surgiu a ideia de tentar publicar resultados obtidos com os dados recolhidos para a dissertação... Vejam o episódio aqui: https://www.youtube.com/watch?v=B1LEYZLeQUU https://pxp-cminho.blogspot.com/ https://www.instagram.com/pxp.cminho/ pxp.cminho@gmail.com #planetaperfeito #netflixgeneration

Neste episódio retomamos a conversa sobre o processo criativo: de onde vêm as ideias? Venham descobrir... no nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=PRe6BR7Ylcs Ou no instagram: https://www.instagram.com/pxp.cminho/ #netflixgeneration #PlanetaPerfeito  

  Era um daqueles fins de tarde de verão em que o tempo parece abrandar e o céu, tingido de âmbar e púrpura, anuncia uma beleza que não se explica – apenas se sente. Sentado na varanda, envolvido pela quietude morna do entardecer, comecei a ouvir, ao longe, o som de um violino. Não era um som qualquer: havia nele uma melancolia antiga, como se o próprio dia tocasse para si uma despedida serena. As notas flutuavam sobre os telhados com uma leveza quase mágica, entrelaçando-se com o canto dos grilos – a banda sonora das noites de verão – e com o sussurro suave da brisa. Tudo encaixava: o som e o silêncio, o calor e a nostalgia, a solidão e a presença de algo maior. Havia no ar uma harmonia invisível. Um equilíbrio subtil. Um sentimento de que, ainda que por instantes, tudo poderia fazer sentido. Lembrei-me então do filme Um Violino no Telhado e da sua descrição: “Uma história universal sobre esperança, amor e aceitação.” Palavras que ganham profundidade à medida que os anos passam. ...